quinta-feira, 9 de julho de 2015

Top 10 - Fatos sobre Yamaha YZF-R1


  

Ela já tem 17 anos
A primeira vez que o mundo viu a R1 foi no final de 1997, também no Salão de Milão, na Itália. A moto chegou ao mercado no ano seguinte e chamava a atenção pelo design agressivo e a baixa relação peso/potência oferecida. O motor tetracilíndrico de 998 cm³ era capaz de gerar 152 cv de potência máxima e levá-la da imobilidade aos 100 km/h em um uma marca próxima dos três segundos.
É amigável com pilotos mais altos
A R1 tem uma particularidade que agrada a um grupo de pilotos em especial. Com distância entre-eixos de 1,41 m e assento a 83,5 cm de altura do chão, a superbike da Yamaha é amigável para pilotos de estatura maior. Por acomodar melhor as pernas dos motociclistas mais altos, o modelo faz bastante sucesso nos EUA, por exemplo, onde a altura média dos homens fica na casa dos 1,80 m.
Abandonou o escape lateral em 2004
A superbike japonesa manteve seu design praticamente inalterado por mais de cinco anos, recebendo mudanças em seus componentes para ficar mais leve e potente. No entanto, isso mudou em 2004. Esportivas com visual mais clean e sem o escape lateral começaram a se tornar populares e a marca dos diapasões fez o mesmo com a R1. Assim, a moto passou a adotar dois estilosos canos – redesenhados nas gerações seguintes –, que se acomodavam abaixo da rabeta, divididos pela lanterna triangular.
Adotou o virabrequim crossplane em 2009
Em 2009, a superesportiva de Iwata recebeu melhorias vindas diretamente da MotoGP. Três modos de pilotagem e embreagem deslizante foram algumas delas. Mas a grande novidade foi o virabrequim "crossplane"Com as bielas posicionadas a 90º uma da outra, as explosões dos cilindros ficaram sequenciais, o que resulta em uma entrega de potência mais linear. A tecnologia agora já está em outros modelos, como a família MT-09.
Primeiro Mundial de Superbike em 2009
Todas as melhorias incorporadas na R1 em 2009 surtiram efeito. Naquele ano, a moto foi campeã mundial de Superbike nas mãos do norte-americano Ben Spies. O título foi o primeiro - e o único - vencido pela Yamaha na categoria e valeu ao piloto uma vaga no Mundial de Motovelocidade, categoria MotoGP. Spies competiu pela equipe satélite Tech 3 e, em 2011, estreou como companheiro de Jorge Lorenzo no time oficial de fábrica, onde ficou por duas temporadas. 
Passou a contar com controle de tração
O modelo 2013 da R1 recebeu mais eletrônica. Desde o ano passado, a moto conta com controle de tração ajustável em até seis níveis. A melhoria veio em boa hora, uma vez que praticamente todas as superesportivas concorrentes já a haviam incorporado. E, claro, muito útil para domar os 182 cv de potência máxima entregues pelo motor de quatro cilindros em linha a 12.500 rpm.
Recebeu faróis de LED em 2013
Os LEDs que chamam a atenção na recém-lançada R1 são uma evolução do conjunto óptico anterior. Também em 2013, a superbike passou a contar com um sistema de iluminação secundário em LED que contornava o conjunto óptico principal. A solução foi incorporada por questões de estética e de funcionalidade. Mas, na verdade, preparava terreno para o que viria a seguir.
Estrela uma categoria monomarca no Brasil
O modelo da Yamaha não faz sucesso apenas nas pistas internacionais. No Brasil, a moto estrela o R1 GP 1000, categoria monomarca que acaba de integrar o SuperBike Series Brasil. Ao todo, são 14 pilotos no grid acelerando a superesportiva da marca dos três diapasões em disputas realizadas em diversos autódromos do País. A próxima acontece ainda este ano, em 16 de novembro, na cidade de Goiânia (GO). 
Foi totalmente reformulada para 2015
Neste ano, a R1 começa a escrever o capítulo mais ousado de sua história. Com visual herdado diretamente da M1, da MotoGP, a superbike agora é capaz de gerar até 200 cv de potência máxima com peso de 199 kg em ordem de marcha. Com um completo cardápio tecnológico que vai desde freios ABS unificados até controle de derrapagem, trata-se de uma moto totalmente nova por dentro e por fora, que coloca a Yamaha novamente na vanguarda.
Recebeu uma edição limitada com o nome R1M
A nova R1 conta com uma edição limitada batizada de R1M, ainda mais focada em máximo desempenho nas pistas. A moto traz todas as novidades do modelo standard e ainda suspensões de ajuste eletrônico e peças em fibra de carbono. A Unidade de Comunicação e Controle (CCU), exclusiva da R1M, permite que o piloto analise dados que vão desde o tempo da volta até o ângulo de inclinação medido por GPS. O sistema ainda permite fazer ajustes para melhorar o desempenho da superbike por meio de um aplicativo para Android.

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